15/04/2011

Veja, artigo da Musa, tecna e layla!

Géneros Musicais

Assim como existem várias definições para música, existem muitas divisões e agrupamentos da música em géneros, estilos e formas. Dividir a música em géneros é uma tentativa de classificar cada composição de acordo com critérios objectivos, que não são sempre fáceis de definir.

Uma das divisões mais frequentes separa a música em grandes grupos:

Música erudita - música tradicionalmente dita como "culta" e no geral, mais elaborada. É erroneamente conhecida como "música clássica", pois a música clássica real é a música produzida levando em conta os padrões do período musical conhecido como Classicismo. Seus adeptos consideram que é feita para durar muito tempo e resistir a moda e tendências. Em geral exige uma atitude contemplativa e uma audição concentrada. Alguns consideram que seja uma forma de música superior a todas as outras e que seja a real arte musical. Porém, deve também ser lembrado que mesmo os compositores eruditos várias vezes utilizaram melodias folclóricas para que em cima dela fossem compostas variações. Alguns compositores chegaram até a apenas colocar melodias folclóricas como o segundo sujeito de suas músicas. O géneros erudito é dividido sobretudo de acordo com o período em que as peças foram compostas ou pelas suas características predominantes.

Música popular - associada a movimentos culturais populares. Conseguiu-se consolidar apenas após a urbanização e industrialização da sociedade e tornou-se o tipo musical icónico do século XX. Apresenta-se actualmente como a música do dia-a-dia, tocada em shows e festas, usada para dança e socialização. Segue tendências e moda, e muitas vezes é associada a valores puramente comerciais, porém, ao longo do tempo, incorporou diversas tendências vanguardistas e inclui estilos de grande sofisticação. É um tipo musical frequentemente associado a elementos extra-musicais, como textos (letra de canção), padrões de comportamento e ideologias. É subdividida em incontáveis géneros distintos, de acordo com a instrumentação, características musicais predominantes e o comportamento do grupo que a pratica ou ouve.

Música folclórica ou música nacionalista - associada a fortes elementos culturais de cada grupo social. Tem carácter predominantemente rural ou pré-urbano. Normalmente é associada a festas folclóricas ou rituais específicos. Pode ser funcional (como canções de plantio e colheita ou a música das rendeiras e lavadeiras). Normalmente é transmitida por imitação e costuma durar décadas ou séculos. Incluem-se neste género as cantigas de roda e de ninar.

Música religiosa - utilizada em liturgias, tais como missas e funerais. Também pode ser usada para adoração e oração ou em diversas festividades religiosas como o Natal e a Páscoa, entre outras. Cada religião possui formas específicas de música religiosa, tais como a música sacra católica, o gospel das igrejas evangélicas, a música judaica, os tambores do candomblé ou outros cultos africanos, o canto do muezim, no Islamismo entre outras.





Escondendo o Sol!
Um dos eventos mais espectaculares do céu é um eclipse solar.
Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre o Sol e a Terra e parcialmente ou totalmente bloqueia a luz. Isso só pode acontecer durante uma fase de lua nova e, para tornar as coisas ainda mais misteriosas, às vezes a Lua bloqueia completamente o Sol, outras vezes parece que uma rodela foi retirada do Sol e, ocasionalmente, a Lua passa directamente frente ao Sol sem o cobrir completamente.
Estes são os diferentes tipos de eclipses solares, mas qualquer um deles dá um show maravilhoso. Na Antiguidade, quando o nosso conhecimento dos astros não nos permitia prever eclipses, um eclipse solar era geralmente motivo de muita preocupação. Afinal, o Sol é muito importante para nós aqui na Terra e vê-lo desaparecer sem aviso é muito perturbador.

Tipos de eclipse solar
De uma forma geral, existem três tipos diferentes de eclipses solares. O mais impressionante, claro está, é um eclipse total do sol, que é quando a Lua cobre completamente a face do sol.
Um eclipse parcial ocorre quando a Lua não esconde completamente o Sol. Quando acontece um eclipse parcial parece que uma mordida semi-circular foi retirada do Sol, como uma bolacha depois de teres dado uma mordida nela.
O terceiro tipo de eclipse é chamado eclipse anular. Estes eclipses ocorrem quando a Lua passa directamente frente ao Sol, mas, por causa da distância entre a Lua e a Terra, o Sol não fica completamente oculto. Um pequeno anel da superfície do Sol ainda estará visível ao redor da lua.

Sombra em movimento
Quando a Lua passa frente ao Sol, naturalmente lança uma sombra. Durante um eclipse solar, essa sombra cai na Terra e corre ao longo de uma determinada superfície. A medida que a lua avança mais superfície do Sol é coberta e a sombra fica mais escura até que finalmente temos escuridão completa durante o dia.
Durante um eclipse há duas partes distintas da sombra da Lua que podemos ver. A parte mais clara da sombra é chamada de “penumbra”. Se o eclipse é total, a parte mais escura da sombra, onde o eclipse é total, é chamada de “umbra”. Se tu tens a sorte de estar no caminho da parte mais escura do eclipse, também chamada de totalidade, primeiro verás o céu a ficar gradualmente mais escuro, até se tornar completamente escuro. O que acontece é que tu estás parada no caminho da sombra do eclipse.
Quando o céu fica totalmente escuro, tu estás na “umbra”, a parte mais escura da sombra do eclipse.
A totalidade do eclipse dura normalmente cerca de um minuto e então o processo se inverte. O céu vai-se tornando gradualmente mais claro até que finalmente parece que nada de anormal aconteceu.

Conselho: Não olhes directamente o Sol sem protecção adequada para os olhos, mesmo durante um eclipse. Mesmo quando o Sol está parcialmente coberto, os teus olhos podem ficar seriamente danificados se olhares directamente para o Sol. Óculos de sol não são protecção adequada para os olhos para ver o Sol!












Desporto e sucesso escolar
Será que a prática de desporto tem influência no sucesso escolar?
Para começar, a prática de qualquer desporto exige sentido de responsabilidade, necessário para completar os compromissos assumidos, nomeadamente assiduidade e pontualidade nos treinos.

O desporto ajuda também a criar metas pessoais (melhorar um tempo ou aperfeiçoar um movimento, por exemplo) e a motivação para as alcançar. E isto implica persistência e trabalho continuo. Se transferirmos estas competências para o domínio académico, podemos ver que o seu desenvolvimento acarreta maior eficácia no estudo, fazendo prever um maior sucesso académico.

Mas que tipo de desporto escolher? Bom, existe um leque muito variado de desportos, desde os colectivos aos individuais.

Qualquer desporto colectivo implica o desenvolvimento de competências de relacionamento social e de trabalho em grupo. Assim, desportos como o voleibol ou o basquetebol ajudam a desenvolver disciplina, tolerância, a aceitação da diferença e o espírito de colaboração e de entreajuda. A participação num esforço colectivo para se atingir um objectivo comum é a melhor maneira para aprenderes a trabalhar em equipa.

E quanto aos desportos individuais? Para além das vantagens comuns a qualquer desporto, cada um desenvolve competências específicas e pode mesmo ajudar a resolver problemas específicos. O karaté e o judo, por exemplo, favorecem o desenvolvimento do autocontrolo. Por isso podem contribuir para a resolução de problemas de agressividade ou falta de autoconfiança. A natação quase não precisa de ver as suas virtudes defendidas. Exige uma grande coordenação de movimentos e ensina a controlar a respiração, o que contribui para o relaxamento.

A prática regular de desporto é um hábito a adquirir desde a infância. Se ele só for procurado quando o colesterol e o excesso de peso o pedem, custará muito mais a adquiri-lo! O stress da agitação diária encontrará também no desporto um poderoso antídoto. Por isso, investir na prática do desporto é apostar no desenvolvimento de competências compatíveis com a vida académica e contribui também para uma melhor saúde física e mental, tanto a curto como a longo prazo.

Mas atenção, não exageres! Não precisas de praticar todas as modalidades! Não vais querer morrer da cura pois não...?

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